Lá vai
As tartarugas mutantes, ninjas, adolescentes e com nomes de artistas da Renascença, que todos conhecemos, e muitos aprenderam a amar, voltarão à telona, sob produção de Michael Bay.
Nada contra, a não ser que Bay pire e faça alguma cagada colossal... Algo como transformar nossos amados mutantes em... Sei lá... Alienígenas. Algo totalmente fora de questão, certo? Errado! No dia 20/03, Bay anunciou que cometeria esse injuria.
Isso é noticia velha. A novidade está nos comentários dos criadores originais das Tartarugas. Peter Laird, procurado por fãs, tirou o seu da reta, disse que não tinha mais poder sobre os personagens e aconselhou a esperar pra ver, poderia ser uma boa ideia. Kevin Eastman afirmou estar empolgado com o projeto, e estar acompanhando e ajudando na produção. Só posso dizer uma coisa... “My friends... We were betrayed”. Nada contra mudanças em filmes, mas isso aí já é demais.
Sempre curti animações. E sempre curti aventura medieval. A Pixar juntou os dois em “Valente”. Não é nenhum “Beowulf”, mas parece ser muito legal. O ambiente do filme é a Escócia (tá cada vez melhor) e conta a história de uma guria, Merida (puta nomezinho ruim), que não quer viver como nobre, mas se tornar uma arqueira. O filme parece bom e o comercial é bem feito, contando com a excelente “I’m Shipping up to Boston”, do Dropkick Murphys como trilha sonora.
Diretor de “Cazuza – O Tempo não Para” lança documentário sobre Raul Seixas.
Walter Carvalho, diretor brasileiro, vai relatar a trajetória de vida do grande Raul Seixas. No meu ponto de vista, o maior mito da música brasileira de todos os tempos. Não tenho muito o que comentar aqui, o filme do Cazuza foi muito bom, só espero que Carvalho tenha sido capaz de traduzir o espírito do grande Maluco Beleza para seu filme. Aliás, o nome da película é “Raul – O Início, O Fim e O Meio”. A droga de um nome genial.
O livro “1984”, clássico de George Orwell, vai ganhar nova versão.
“1984”, que já recebeu várias adaptações para o cinema, conta a história de um futuro (o livro foi publicado em 1949, à época, 84 era futuro) ferrado, dominado por um governo totalitário controlador. Toda a história se baseia em paranoia e busca por uma liberdade desconhecida. Acho extremamente válido levar a história de volta para as telonas, com recursos como os que temos hoje. A trama é interessante, faz pensar e merece nova versão.
Baseado no série de livros de Suzanne Collins, o filme conta a história de um Reality Show “hardcore”, em um tipo de futuro que remete aos clássicos “1984” e “Senhor das Moscas”.
A ideia não é exatamente nova. O filme trata de um Reality Show estrelado por adolescentes, no qual se luta pela vida. Mesmo não sendo coisa inédita, esse tipo de coisa sempre promete uma história divertida.
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