
A história é sobre Dorothy, uma menina tratada por uma psiquiatra que crê que ela possui um sério distúrbio de personalidades. A jovem, interpretada pela (ainda não tão famosa e) linda Jenn Murray é fantástica. Dentro de seu corpo, existem pelo menos quatro outras identidades que se manifestam enquanto Dorothy dorme. Um jovem emotivo, uma menina de três anos, uma adolescente rebelde e provocante e um mau encarado (que é muito forte, por sinal).
Quando a psiquiatra - única famosa do filme, Carice Van Houten, que agora está em Game of Thrones - vai para a ilha afastada da civilização investigar o caso, percebe que toda a colônia, já que não dá para chamar o lugar de cidade, mantém em segredo o que realmente acontece com Dorothy. A tagline do filme, "Evil chose her", explica bem: as identidades são espíritos das pessoas que moravam lá, e se apossam do corpo de Dorothy, causando situações pelas quais ela é culpada depois.

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Gosto: mostrar como a Jenn é realmente |
O filme é irlandês, embora dirigido pela francesa Àgnes Merlet. Aliás, Àgnes não apenas dirigiu como escreveu o filme. Uma pena não se dedicar mais ao cinema, pois demonstrou um brilhantismo raro no gênero atual. Lançado no Brasil em maio de 2011, direto para dvd, é uma prova de como o filme é desvalorizado. Poucas informações sobre ele são encontradas e é muito mais fácil adquiri-lo na internet (SORRY, S.O.P.A.), que em locadoras. O filme foi lançado originalmente em 2008.
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