27 de setembro de 2012

Notícia | Oliver Stone + Blake Lively + Aaron Johnson + Taylor Kitsch = Selvageria



Essa história de ménage à trois nem sempre dá certo, galera. Quem confirma isso é Blake Lively (Gossip Girl), Aaron Johnson (Kick-Ass) e Taylor Kitsch (Wolverine) no filme “Selvagens”, dirigido pelo aclamado diretor Oliver Stone. Além desses três atores, o elenco do longa-metragem é de cair o queixo, com Benício Del Toro, Salma Hayek, John Travolta, Emile Hirsch e Uma Thurman.



Todo o filme é baseado no livro homônimo de Don Winslow, eleito um dos dez melhores livros de 2010 pelo The New York Times. Em outubro o longa será finalmente exibido nas telas de cinema. Não vou contar a história, pois o trailer AQUI já explica tudo.



Fonte: Papel Pop

26 de setembro de 2012

Série | Harper's Island

Tempinho que A Bilheteria não traz nenhuma indicação de série, não é mesmo? Pois bem, você já viu a minissérie Harper's Island? (Tem que falar mini mesmo porque a série foi produzida propriamente para 13 episódios) 

A série é de 2009, não nego que o post não é dos mais atuais, mas conheci a série por meio da noiva do bilheteiro Jean, a linda Luana, mês passado, e não poderia deixar passar sem falar dela aqui. 

A história é focada no casamento de Trish e Henry (no entanto nenhum deles é o protagonista da série, MANCADA, risos). Mas vamos por partes. O elenco é de dar orgulho, viu? A noiva é a linda Katie Cassidy (que fez milhares de filmes de terror, como When a Strange Calls, Black Christmas, Taken e o remake de Nightmare on Elm Street, alémde participar em Supernatural, Melrose Place e várias outras séries). James Norman é o Uncle Bob de Supernatural, Victor Webster também já participou de Melrose Place, e fez Primal Scream, Moonlight e CSI por um curto período. Matt Barr também é bem conhecido por Gossip Girl e Hellcats. Tem também a Gina Holden, que fez Blood Ties, protagonizou Flash Gordon e por aí vai. 

Enfim, além do elenco especificamente central, há as pequenas histórias dos muitos secundários para completar o aspecto de drama e suspense da série (e também HAJA secundário para morrer em 13 episódios, não é?). 

Em uma pacífica ilha (e blá blá blá), uma série de assassinatos começa a acontecer, dentre estes, a mãe de Abby Mills, morre. A jovem, que é melhor amiga do noivo, Henry, vai embora loucamente da ilha para nunca mais voltar. Mas aí o Henry resolve que quer casar na ilha, e ela vai, por livre e espontânea pressão. Começamos a história neste ponto. Enrolei pra explicar tudo isso, mas o objetivo do blog é criticar e comentar, não resumir nada, que fique claro. 

O roteiro da série, Ari Schlossberg, produziu um roteiro complexo, que, no entanto, permitia um entendimento pleno dos acontecimentos. Infelizmente ele só roteirizou essa série e Amigo Oculto. Olha o talento sendo disperdiçado. Quem acompanha séries de várias temporadas está acostumado a passar uma semana aguardando o episódio com ansiedade. Tive a sorte de poder assisti-los todos de uma vez. 

Sim, vi tudo em quase seis horas pelo simples desespero de precisar entender o episódio seguinte. A junção do roteiro com a atuação e o próprio cenário formaram um conjunto perfeito para o que o suspense propunha. Como você deve imaginar, com a chegada dos convidados para o casamento, incluindo Abby, os assassinatos acontecem novamente, com as mesmas características do assassino da mãe de Abby, sete anos atrás. 

A criatividade (que eu nunca vi entre os milhares de filmes de terror que já peguei por aí) para gerar o suspense no espectador é realmente forte. O mais complicado em uma série de terror (visto que, roteiros como estes geralmente custam render mais que um filme) é que se prenda a atenção. Harper's Island o faz com sucesso. E, claro, com surpresas. A possibilidade de utilizar toda a história em um espaço de tempo longo (13 episódios de 42 minutos) teve, ao seu favor, a possibilidade de explorar emoções. O que vemos resumidamente em um filme pôde ser aprofundado na série: o instinto de sobrevivência, e a reação de cada pessoa por conta disso. Entramos então na parte além suspense da série: há ação, amor, medo, raiva, todos os sentimentos colocados sobre pessoas que estão em uma situação de vida em risco, expostas a qualquer tipo de coisa. 

Fica aqui a indicação de hoje para uma série rápida e fácil de encontrar pela internet. Risos. 

25 de setembro de 2012

Notícia | Trailer de Texas Chainsaw Massacre 3D

OK, eu precisava potar aqui. GENTE, o trailer está LOUCURA total. Confira aqui o que eu estou dizendo. 
Eu achei a sinopse BEM criativa, sem puxação de saco mesmo. A herdeira das terras da família do Leatherface (lembrando que, apesar da família ser lunática, ela não deixava de ser uma família, right?) vai conhecer o que foi deixado para ela no testamento. E é a casa. Vemos o pesadelo de 1974 acontecendo again. O trailer, do filme que vai ser em 3D (labirintite manda dois beijos) mostrou a casa que foi utilizada nos filmes anteriores (abençoa que não tiveram modificações no cenário, isso já estragaria metade do filme), só que reformada. 
Apesar de tenso, o trailer não é pesado, se for nessa linha, o filme da nova versão da franquia se voltará mais para o suspense e menos para o sangue. O fator vai atrair o público, pois, se é "suspense", o filme perde esse estigma de trasheira. Porque, convenhamos, jorrava sangue da tela nos dois ramakes realizados nessa década. 
Ah, tem o pôster aqui do lado. E novamente, o link para o trailer, se você só tiver se interessado em vê-lo depois de ler tudo isso. 

24 de setembro de 2012

Especial | Manual de sobrevivência

 Inspirado por um dos meus blogs preferidos, o MEDO B, resolvi criar o meu manual de sobrevivência em casos... bom, em casos necessários de sobrevivência contra assassinos psicopatas, monstros, vampiros, fantasmas, demônios, seus professores, etc. (Não se preocupem, só eu farei esse especial esporadicamente, os outros bilheteiros não se enfiaram nessa)

Primeiro vamos conhecer as regras BÁSICAS de situações de terror/suspense: 

Como sobreviver a um assassino (vamos por partes, né gente, vocês não iam querer que eu falasse sobre todas as criaturas do universo em UM post né?) 

1 - Há uma diferença entre situações de quando você está sozinho e quando você está com um grupo de amigos, ok? Regras variam de acordo com os casos.

(TODOS OS CASOS)

- Ouviu um barulho estranho? NÃO SAIA gritando "TEM ALGUÉM AÍ?". Se tiver alguém ali, ele não vai querer te dar oi. 
- Seja cuidadoso. Não estou falando para você ter uma faca debaixo do travesseiro, ok? Se sentir que algo está errado, apenas vá até a cozinha, se você sobreviver até lá, pegue algo e já temos meio caminho andado. 
- Telefonemas estranhos no seu celular? É, chegou a hora. 
- Ligue pra polícia. Se o cabo do telefone foi cortado, tente usar qualquer contato antes de seguir o passo seguinte. 
- Silêncio é crucial. Só você vai conhecer um lugar melhor para se esconder e nada de ficar suspirando "ai, socorro", ele será silencioso. Faça o mesmo. E nada de ficar debaixo da cama, isso é muito last season

(SE ESTIVER SOZINHO)

- Amigo, um contra um não é brincadeira de pega-pega não. Se é questão de sobrevivência, MENTALIZE: ou você vai matar ou vai morrer. Faça uma luta justa. Não fique fugindo loucamente pela casa deixando que saiam destruindo tudo não. Nesse caso, você não foge, se acontecer um face-a-face, encare, não banca o tonto e se tranca no banheiro. 
- "Ué, o barulho parou, ele deve ter ido embora" dez segundos depois do último movimento na maçaneta? ELE NÃO FOI, SABIA? Saia preparado. Um bom tempo depois, mas saia preparado, nada de abrir a porta devagar, ele já sabe onde você está. 
- Acertou a pessoa com alguma coisa e ele perdeu a consciência? NÃO ACHE QUE ELE MORREU E SAIA achando que está tudo bem. É sempre assim. Não é fácil matar alguém com uma cadeirada não. Confirme que ele morreu. Vale faca, revólver, até sapato de scarpin nos olhos. Mas tem que ser salto agulha. 

(SE ESTIVER COM UM GRUPO DE AMIGOS)

A ordem de periculosidade de um assassino é assim: 

1 - O CASAL / A BISCATE (todo mundo acha que eles foram "dar umazinha" e ninguém liga por um bom tempo se eles tiverem sumido)
2 - O QUE SE SEPARA DO GRUPO PRA PEGAR ALGUMA COISA 
3 - O SARADO QUE SE ACHA
4 - SECUNDÁRIOS 
5 - OS MOCINHOS (se sobrarem, risos)

Quer saber o que acontece se estiver com um grupo de amigos? Continua no próximo post se vocês quiserem. :)

21 de setembro de 2012

Notícia | Brasil já tem o seu indicado para próximo Oscar

O ministério da Cultura anunciou na tarde de quinta-feira(20/09) a indicação brasileira para o próximo Oscar, o prêmio máximo do cinema internacional. O filme escolhido foi “O Palhaço”, dirigido por Selton Mello (Lisbela e o Prisioneiro e Mulher Invísivel), após uma reunião da comissão especial.
"O Palhaço" (Foto/Divulgação)


A decisão tomada pela comissão levou em contas diversos critérios, como a atuação dos atores e o impacto do filme no mercado brasileiro e do exterior. Agora resta torcer para que o longa seja indicado na lista final de filmes estrangeiros, escolhidos pela Academia. A decisão será públicada no dia 10 de janeiro do próximo ano.

Alguns países já indicaram os seus candidatos à premiação, como a França, que terá o longa “Intocáveis” como representante, “Amour” representará a Austria na premiação e “Bárbara”, dirigido por Christian Pertzold, foi indicado pela Alemanha. A premiação acontece no dia 24 de Fevereiro de 2013.

20 de setembro de 2012

Crítica | O Escafandro e A Borboleta


Dirigido pelo pintor norte americano Julian Schnabel, O Escafandro e a Borboleta não poderia ter outro aspecto senão artístico. O terceiro longa do diretor abrange a história verídica de Jean Dominique Bauby (Matthieu Amalric), editor da Elle que após sofrer um derrame, se encontra preso na Síndrome de Encarceramento, ou seja, paralisado da cabeça aos pés, a não ser pela sua pálpebra esquerda, que continua a funcionar.

Impossibilitado de se comunicar, Jean-Do recebe o auxílio de duas belas terapeutas, que conseguem desenvolver um jeito único do ex-editor se comunicar, através da pálpebra esquerda. “Você pensa no que quer dizer. Quando estiver acabado, pisca. Vou recitar esse alfabeto lentamente, letra por letra. Ao chegar na primeira letra da sua palavra, pisque. Vou escrevê-la e passaremos para a seguinte, e assim por diante” – diz Henriette, a fonoaudióloga interpretada por Marie-Josée Croze.  O sistema torturante e lento ajudou Jean- Dominique a se comunicar e a escrever o seu Best-seller, no qual o roteiro do filme foi baseado.

O filme brinca com o passado e presente de Jean-Do, mostra seus deslizes como pai, marido e editor. Mostra a dor do seu pai (Jean-Pierre Cassel) , que por sinal teve um excelente desempenho , ao perceber o filho paralisado e a dor dos filhos ao sentir o mesmo.

O longa é narrado por Jean-Dominique e a câmera funciona como se fosse seus olhos, dá a impressão que o telespectador está preso ao corpo junto com o protagonista, pode-se sentir a agonia e trauma que o editor passou, ao se ver preso e não podendo se desculpar, revelar, compensar. O Escafandro e A Borboleta é um marco no cinema francês, além de revolucionar tecnicamente, é também um filme de grande relevância para Medicina. Apesar de um pouco lento, o filme não deixa o telespectador entediado, pois a expectativa da evolução do quadro do paciente prende a atenção.

Com tons pastéis, paisagens serenas e cenas tocantes, Julian Schnabel provavelmente conseguiu eternizar o longa francês. Vale a pena conferir.

19 de setembro de 2012

Crítica I Os Homens Que Não Amavam as Mulheres (2)



158 minutos, multiplicados por muitas, mas MUITAS VEZES, por que você não consegue parar nem se cansar de assistir ou de redescobrir detalhes de personagens tão bem planejados e de uma história tão palpável. “Millenium – Os Homens Que Não Amavam As Mulheres” lançado em Janeiro de 2012, é surpreendente, primeiro pela história que é baseada nos livros do jornalista sueco Stieg Larsson(1954-2005) e em segundo lugar, por que REALMENTE nunca vi um remake (principalmente feito por norte americanos que tem a MANIA de mexer  e por o dedo em tudo) tão incrível quanto o original. SÉRIO.

O filme não tem gênero específico, ele é drama, terror, investigativo, vingança, meio romance, uma comédia irônica, gente PERFEIÇÃO, o livro é foda, e o filme consegue ser uma adaptação fiel, POREM mantem uma originalidade. Trilha sonora é muito boa, a música de abertura já da um arrepio, essa obra é sim, um orgasmo cinematográfico.



Desculpa, sou paga pau mesmo, da trilogia dos livros, dos filmes suecos e até agora, da versão norte americana também. Pago pau para os atores também, nem tanto para o Danial Craig (o mais recente 007) que interpreta o jornalista que perdeu um processo e é ‘obrigado’ a deixar a revista Millenium que dirigia e ir investigar o desaparecimento da sobrinha, Harriet Vanger, de um grande empresário que aconteceu na década de 60, mas certamente para Rooney Mara que atua como Lisbeth Salander (aiai suspiros eternos) uma hacker de 24 anos com problemas de sociabilidade e alguns enroscos no passado que são mostrados durante a trilogia.

Pode ser um daqueles filmes que passam muito rápido e você nem percebe quando acabou, mas certamente é um filme que você ira indicar e rever muitas vezes, é ma-ra-vi-lho-so, além de querer ver cada detalhe do filme, ele tem a magia de manter certas cenas na sua cabeça e não deixar que você esqueça elas tão cedo(vocês vão saber do que eu estou falando quando verem o filme). Fotografia? Linda. Cenários? Apaixonei-me pela Suécia. Trama? Surpreendente. Trilha sonora? FODA. Atuações? Orgásmicas. Direção, roteiro, produção e adaptação? Excelentes.

É uma história impressionantemente forte, real e cruel, ao mesmo tempo, apaixonante, paulatina e marcante. Ninguém é a mesma pessoa depois de ver esse filme, pessoas mudam, por mais que ninguém perceba, elas mudam, e pode ser surpreendente o resultado.

18 de setembro de 2012

Crítica | Like Crazy



Em tempos de globalização, nada mais justo que um amor à distância, certo? Errado. Nem mesmo os dispositivos eletrônicos, as maiores juras de fidelidade ou até mesmo o custo baixo das passagens pode carregar anos de vivência, aqueles que apenas um sentimento em presença podem lhe dar. Carregado de drama, porém recheado de amor e realidade, o filme ‘Like Crazy’ faz o que ‘Amor à Distância’ não consegue, ele mostra como é amar sem barreiras, porém descobri-las quando não há mais tempo de as esquecer. Esquecer o sentimento. Esquecer a saudade. Esquecer o querer. Esquecer o precisar. Esquecer como louco.

Diferente dos filmes clássicos de romance/drama, ‘Like Crazy’ não faz um relato cronológico de um casal com todos os seus ‘primeiros’: encontro, beijo, sexo, briga e reconciliação. Ele mostra quantas vezes um casal pode se apaixonar (antes, depois ou durante a relação). Essa edição, além de inovadora para um gênero tão batido, consegue trazer duas sensações aos espectadores: o doce e o amargo. No primeiro momento, quando Anna (Felicity Jones), uma estudante britânica, e Jacob (Anton Yelchin), um norte-americano, se veem já se inicia a troca de olhares, os lábios mordidos e os sorrisos bobos. Quando são separados por um oceano, começa o azedume a correr no peito dos apaixonados, entregando o que a distância antes não proporcionava ao casal: a paciência.


“Eu sabia que não era legal, que era perda de tempo, que acreditava na ideia de você e eu” (trecho da poesia de Anna)


Durante o longa-metragem, tanto Anna, quanto Jacob, tenta seguir a vida após a separação. Porém, a cadeira (que ele construiu para ela) sempre está ao lado da mesa e a pulseira (que ele deu a ela) sempre presa ao pulso. Essa é outra característica interessante do filme, pois mostra que alguns objetos carregam o amor que não pode ser transportado pelo avião, tanto nos filmes quanto na vida real.


Interpretado de forma magistral por Felicity Jones e Anton Yelchin, ‘Like Crazy’ não segue normas, nem padrões, apenas acompanha o fluxo de um amor à distância, onde não há pessoas más, somente relações humanas. Até nos momentos de ‘traição’ não é possível sentir raiva de qualquer personagem, pois é passível de perdão esse sentimento de ‘preencher o espaço vazio da distância’. Premiado no Festival de Sundance, o filme consegue falar de amor de uma maneira simples e delicada, algo que não é muito visto ultimamente nas telas dos cinemas, às vezes nem na realidade.

17 de setembro de 2012

Crítica | Resident Evil: Retribution

BOM, antes da crítica, vamos comentar brevemente a parada do blog: todos os bilheteiros estão se matando no curso para conseguir passar de ano, e, depois do período de férias, não voltamos ao clima. Pois bem, em uma reunião realizada com todos os bilheteiros, A Bilheteria JÁ está trabalhando novamente! E melhor, teremos novidades quentíssimas (ui)!

Toda segunda você vai conferir aqui uma crítica (muito parcial, foda-se) de um filme quentinho das estreias da semana. Outras surpresas mais interativas com o nosso público lindo tão vindo por aí. Mas tudo ao seu tempo! Grato pela compreensão e simbora pra crítica!

AVISO: esse post é para quem gosta da série de FILMES Resident Evil. Haters gonna hate. Se quer criticar as diferenças entre o filme e o jogo, vá se foder ver outro blog.

Pois bem, investiram pesado no 3D, mas não tanto quanto no anterior. Comentário só por conta da cena DIRETAMENTE ligada ao final de Extinction. Não viu nenhum dos filmes anteriores? RELAXA, a nossa linda Project Alice (eterna amada Milla Jovovich) explica tudinho em um resumão e depois disso começa o filme. Com a Alice nua, como em todos os outros (CLICHÊ DETECTED). 
Agora vamos criticar? 

Impossível crer em TODA a reviravolta que o filme tem na história dos quatro filmes anteriores com apenas, tipo, 15 minutos. Meu sentimento de "MY LIFE IS A LIE" ainda está muito recente. A mudança no roteiro original para um contorno com a Umbrella Corporation foi genial. Só teve UM problema: ocorreu rápido demais. Sabe quando você quer colocar todo o lixo da casa em uma sacolinha de supermercado. Bem isso. É muita história pra pouco tempo. Se queriam realizar o roteiro, fizeram-no com sucesso. MAS a dinâmica do filme deixou uma confusão. 

(SPOILER, SE QUISER LER, SELECIONE O TEXTO COM O MOUSE) Gente, todos os lugares por onde a Alice passou eram apenas projeções dos espaços originais onde as experiências eram realizadas. Moscow, Tókio, New York. Tá tudo bem com a galera. Ela perdeu quatro filmes correndo atrás do nada, falhando na missão de salvar pessoas que piravam em X número de clones. A história é tão louca que SÓ VENDO. A praga não se espalhou FORA da área de testes. Só que as memórias projetadas nos clones não permitia a compreensão disso. Por isso a limda da Michelle Rodriguez volta <3 (FIM DO SPOILER).

Passamos por todos os ambientes que vimos nos filmes anteriores, lembramos das pessoas, dos acontecimentos e, O MAIS fascinante, os monstros. Ou você não se ficou chocado com a cena de luta entre a Claire e aquela criatura ENORME, com um capuz, segurando um machado? Lembrou? Risos. 

Aí encontramos os contrastes. Ela e Ada (a nova seguidora dela no filme, que usa um vestido vermelho longo e com um corte até a cintura - POR QUE RAIOS ALGUÉM VAI LUTAR COM ZUMBIS USANDO UMA ROUPA ASSIM? Enfim...) Estão sempre contrastando. Dessa vez não é TUDO sombrio não. Tem zumbi correndo de dia, tem zumbi aprimorado atirando, andando ATÉ de moto e tudo o mais. Fiquei palito. Voltando à crítica, não podemos esquecer, sempre tem cena comum. Aliás, várias delas desnecessárias. 

A produção foi fantástica, o sentimento era de que havia se passado quinze minutos. Daí cabô. #chatiado. Novamente critico, a velocidade dos acontecimentos pode até mesmo ser o objetivo do diretor, Paul Anderson, marido da Milla, mas, ficou confuso. Até eu que já vi a coleção me perguntei várias vezes WTF?
Assistirei de novo essa semana. QUEM SABE eu perceba alguma coisa que deixei passar, Right?

E lembrem-se, zombie lovers: o sexto filme é o último da série. FFFFFFFFFFUUUUUUUUUU.


PS: quer um bom filme de terror? TAÍ.