
Para quem já assistiu os filmes anteriores, não há novidade alguma. A única diferença é o aumento na qualidade das imagens, visto que o filme não utiliza mais câmeras de segurança, como nos dois primeiros, e nem câmeras amadoras, como no terceiro.
Há quem diz que o primeiro é sempre o melhor. No entanto, a franquia desbancou na trilogia. O terceiro filme (talvez por ter sido lançado no primeiro ano em que não havia Jogos Mortais para competir) foi recorde de bilheterias em filmes de terror, arrecadando 42 (ou 72, estou com preguiça de procurar) milhões de dólares apenas no dia da estreia.
Desde o início a proposta foi simples, chamou atenção pela criatividade, atraiu o público que não gosta apenas do gênero e teve uma grande aceitação no meio cinematográfico, mesmo com poucos recursos (afinal, nem tinha o que gastar direito nesses filmes). Para que se possa falar sobre o quarto filme, é necessária uma breve retrospectiva dos anteriores. O primeiro foi excelente e abriu imediata brecha para uma continuação, assim como o segundo. O terceiro teve a ideia brilhante de explicar a infância das protagonistas dos respectivos filmes (que eram irmãs, by the way), e assim ficou tudo lindo. Todos entenderam a pira, as loucuras, pronto, acabou.

História: a protagonista que é assombrada, mas ninguém acredita nela, o namorado que tenta ajudar, os eventos estranhos, blá blá blá. Vários dos sustos, inclusive, foram reutilizados. AH, e tem o nosso amado amigo imaginário Toby. O mais importante do filme (só que não). A não ser que não tenha NADA pra fazer no final de semana, nem precisa perder tempo, verifique a lista de outras estreias que A Bilheteria postará logo menos. :D
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