20 de maio de 2013

Crítica | Silent Hill: Revelation 3D

Aô gente bonita, simpática e elegante! Sou eu quem não posta há mais tempo aqui. Saudades de mim, pfvr. Whatever, como não temos um post sobre isso já tem muito tempo (até porque só eu falo disso aqui), vamos falar de coisa boa? Filme de terror! ÊÊÊÊÊÊ! Sou TÃO tecnológico que vou comentar sobre um filme que nem chegou no Brasil ainda. Pois é, Silent Hill: Revelation 3D estreou em 25 de outubro de 2012 no universo, e só chega dia 31 de maio no Brasil. #chorando MAS não é esse o caso. 

Como já comentei sobre Resident Evil, o grande problema em fazer um filme baseado em um jogo é  que você pode usar os elementos (personagens, monstros, cenários) deste, no entanto, precisa de um roteiro  concreto que, em geral, foge do jogo em si (e deixa os fãs do game enfurecidos sobre quão ruim o filme é). O primeiro filme já começou arrasando no "erro". No jogo, quem vai atrás da Cheryl dentro de Silent Hill é o pai, enquanto no filme, colocaram a mãe. Mas não estou aqui para apontar as diferenças entre o jogo e o filme, o blog é de cinema, beijos. 

Então, depois de voltar de Silent Hill sem a mãe, Heather (que na realidade é a Sharon, mas mudou de identidade para fugir "da escuridão" de Silent Hill) se esconde com o pai para começar uma vida nova, em uma escola nova e blá blá blá. Até que o pai dela some, e ela é obrigada a encarar seus medos novamente e voltar para Silent Hill para poder salvar o pai. 

Não consegui jogar muito por medo das criaturas e, nesse âmbito, o filme não deixou a desejar. As Puppet Nurses, o Pyramid Head, o Armless man, a (o, não dá pra definir o sexo) Mannequin e a mulher-que-eu-não-sei-o-nome-mas-vocês-vão-saber-quando-assistirem foram realmente bem produzidos e renderam boas cenas de sustos e tensão. O mesmo pode-se dizer dos cenários. Foram até mais fiéis que no primeiro filme. SPOILER (selecione com o mouse para ver, hahahaha): o Pyramid Head protege a Heather gente! Eu queria ter um guarda-costas com um machado gigante. Bullying nunca mais!

Os destaques para a forma angustiante do contraste silent hill - mundo real mostram mais do jogo. Agora Silent Hill não é mais apenas a outra "dimensão" da cidade. Ela é a escuridão em si, em todos os lugares, perseguindo a coitada da Heather. "Silent Hill é o medo de cada um", e isso é visto no parque de diversões, meu cenário preferido no filme. Os coelhos cor-de-rosa embrulhados com sangue são medonhos, de verdade. Na real é tudo aquela receita básica: a luz mostra quando ela está ou não em Silent Hill. Você simplesmente percebe. 

Salvar o pai se torna apenas uma peça da grande trama que se torna entrar em Silent Hill, mas o comentário sobre não vem a calhar. Apenas vale dizer que o roteiro foi muito bem trabalhado, mesmo que tenha misturado a história do primeiro e do terceiro jogos. Mais ou menos isso. O diretor, Michael Bassett, poderia ter trabalhado melhor nisso no primeiro filme, assim não sobrariam pontas soltas a serem retomadas/ não esclarecidas. 

Ah, sim, sim! Elenco: dane-se o universo, tem a Carrie-Anne Moss e o Sean Bean. Só consigo ver a Trinity e o Boromir. Ok, parei. Tem o Malcom McDowell também. gente, o McDowell tá em tudo. Enfim, o elenco arrasou também. Filme recomendadíssimo pro cinema! 





3 comentários:

Anônimo disse...

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Unknown disse...

Tenso hein!? Me parece que não assistiu nenhum dos dois filmes. Eu vi os dois e são completamente diferentes do que você postou aí. O segundo filme é muito ruim, roteiro porco e preguiçoso.

Patrick Inada disse...

Caro Unknown, obrigado por demonstrar atenção ao nosso blog!

A proposta d'A Bilheteria é realizar críticas de filmes e séries, a partir do ponto de vista de nós, autores.

A crítica consiste em um dos gêneros opinativos do jornalismo. Com esse pressuposto, escrevemos o que está sob nosso conhecimento e nosso olhar, afinal, nem todo mundo gosta da mesma coisa, certo?

Fico feliz que tenha se manifestado, afinal, opiniões diferentes são sempre bem vindas para algo tão subjetivo e dependente de interpretação, o cinema.

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Att,
Patrick Inada, redator d'A Bilheteria.