27 de maio de 2013

Crítica | O Homem de Ferro 3

           Oi genteeeeeeeeeee! Eu sou a Karina a mais nova bilheteira. Entrei no blog com os lindoooooooooooos que eu amo, por também adorar cinema. Mas tenho que ressaltar algumas coisas. Primeiro: amoooooooo comédia romântica, talvez por ser tão ‘manteiga derretida apaixonada’, mas minhas verdadeiras paixões são os dramas. E segundo: vocês nunca vão me ver comentar de filmes de terror (não assisto sozinha, e como moro sozinha....) e nem filmes em que o Michael Jackson aparece (sim, tenho muito medo dele. MEDO mesmo). O que mais reparo nos filmes são as trilhas sonoras, embora não entenda muito de música, para mim sem elas, nada. E tenho um filme favorito: O Fabuloso destino de Amelie Poulin (talvez por causa da trilha mais linda da minha vida). E aí vai minha primeira crítica como bilheteira:

            
           Mais uma vez o Homem de Ferro , lançado em 25 de Abril deste ano,  dá um show. A começar pelos efeitos especiais, que sempre são impecáveis (com destaque à cena do ataque a mansão do protagonista), em seus filmes. Passando pelos personagens, que realizam uma impecável interpretação, em especial Robert Downey Junior (Tony Stark) e Gwyneth Paltrow (Pepper Potts). E terminando no roteiro, que cativa o espectador – independente da sua idade - do início ao fim da obra.
            Contudo, apesar de apresentar efeitos especiais embriagantes, a condição do filme apresentado em 3 dimensões deixa a desejar. São poucas as cenas que o público de fato percebe o efeito.
            O terceiro filme da saga do Homem de Ferro, traz o protagonista Tony Stark mais distanciado da armadura de ferro, ou seja, mais humanizado. Isso se comprova nas diversas cenas que eles estava desprovido do traje e conseguiu vencer seus inimigos através de sua perspicácia.
            O roteiro baseia-se em um tema que dialoga com assuntos atuais. O inimigo bem definido –característica advinda dos quadrinhos - do Homem de Ferro é Mandarin, um ‘líder’ que se propõe a exterminar quem se colocar em seu caminho e destruirá diversos prédios norte-americanos enquanto isso (remete aos atentados terroristas que os Estados Unidos já sofreram). E neste cenário o grande herói da pátria continua sendo Tony.
            O personagem principal não perdeu suas características de ‘se achão’ e seu sarcasmo. Porém houve uma exaltação de sua agilidade, de sua capacidade tática e de seu lado mais humano, que foram responsáveis por garantir uma boa receita de filmes de ação comerciais, que aliados a comédia alcançam enormes bilheterias.
            O final acaba por deixar o espectador um pouco confuso. O clima de fim da história do nosso heroi se confunde com a espera do filme "Os Vingadores 2" que vem por aí.

Karina Chichanoski

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