13 de setembro de 2011

Crítica | Casa de Areia


Em 1910, Vasco (Ruy Guerra) sai de casa com sua esposa, Áurea (Fernanda Torres) e sua sogra, Dona Maria (Fernanda Montenegro) em busca de novas terras, no Maranhão. Após longo tempo de caminhada, a expedição se dá conta de que estão cercados por quilômetros de areia e resolve partir. Vasco, contrário à vontade do resto da expedição, e também de sua família, resolve ficar e força as duas mulheres a aceitar o paraíso seco como moradia. Na construção da simples residência, Vasco vem a morrer

Abandonadas, as duas mulheres saem à procura de ajuda e encontram Massu (Seu Jorge), homem que sempre viveu no local e que as ajuda com mantimentos.Ao desenrolar do filme, Torres e Montenegro enfrentam situações de perigo e uma natureza instável.
Com incrível atuação, as grandes atrizes brasileiras interpretam mãe e filha, como na vida real, pela primeira vez e durante três gerações no longa. Vencedor do Grande Prêmio Cinema Brasil e do Sundance Festival, Casa de Areia, de Andrucha Waddington, definitivamente é um filme de orgulho nacional e que vale a pena ser assistido. Confira!

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