
22 de julho de 2011
Steven Spielberg confirma Jurassic Park 4

16 de julho de 2011
Crítica | Harry Potter e As Relíquias da Morte: Parte 2
. Acho digno começar pelo elenco. Afirmo até agora (questão de opinião) que erraram na seleção do protagonista em 2000. De toda a composição do elenco, Harry Potter (Daniel Radcliffe) foi o que menos me impressionou, ao contrário de Neville (Matthew Lewis) que além de atuar de forma plena, apresentou grande evolução, tanto do personagem como do ator, ao longo dos dez anos. Em minha opinião Lewis desempenharia melhor Harry Potter que Radcliffe.Nota: 8,5 bilhetes
14 de julho de 2011
Google homenageia Festival de Paulínia

10 de julho de 2011
Ray Stevenson escalado como vilão em novo GI Joe
A previsão de início das gravações do longa é o final de Setembro, começo de Outubro. O filme dirigido por Jon M. Chu (Justin Bieber: Never say Never) tem data de estreia prevista para Agosto de 2012
Estreantes não devem bater Transformers 3

9 de julho de 2011
Oprah é favorita para apresentar Oscar

Marvel lidera adaptações de Quadrinhos

6 de julho de 2011
Jamie Foxx e Leonardo DiCaprio confirmados no novo de Tarantino

Spike Lee pode dirigir remake hollywoodiano de Oldboy
O diretor de “Malcolm X” aparece como aposta certa para a direção do longa
O site Twitchfilm publicou que o diretor de Malcolm X, Spike Lee, está em negociação para dirigir o remake hollywoodiano de Oldboy, cultuado longa coreano de Park Chan-Wook, de 2003.
Os primeiros boatos sobre uma produção estadunidense de Oldboy surgiram em 2008, quando os nomes de Steven Spielberg e de Will Smith apareceram como prováveis diretores. Atualmente, tudo indica que ambos se afastaram no projeto.

Lee é considerado um diretor polêmico, tendo sido envolvido em acusações de anti-semitismo e propagação da violência. O diretor tem sua
imagem fortemente ligada às suas declarações polêmicas. Tendo em vista o original de 2003, Oldboy, com a direção de Spike Lee, pode ser algo interessante.
O roteiro do filme é assinado por Mark Protosevich, que tem no currículo sucessos como Eu Sou a Lenda (I Am Legend) e Thor. Os produtores são Roy Lee e Doug Davison, que já têm certa experiência no ramo dos remakes de cinema oriental por seus trabalhos em O Grito (The Grunge), O Chamado (The Ring) e Água Negra (Dark Water).
Imagem: imdb.com
Crítica | Contra o Tempo
. “Source Code”, que no Brasil foi desnecessariamente chamado de “Contra o tempo”, começa com o Capitão Colter Stevens (Jake Gyllenhall) acordando em um trem, desnorteado, confuso, conversando com uma mulher que ele nunca havia visto na vida, e sendo esbarrado por todas as pessoas que passam no corredor. Após algumas discussões e closes na face atônita de Gyllenhall, uma explosão acontece e todo mundo morre. Basicamente, é isso que vai acontecer ao longo dos noventa e três minutos do filme. Aí entra a ficção bem feita. Stevens acorda (subitamente, ofegante, de ponta cabeça, depois da explosão) dentro de uma cápsula, na frente de uma tela pela qual entra em contato com a Capitã Goodwin, lindamente interpretada por Vera Farmiga. Com o tempo, descobrimos que Stevens está sendo usado pelo governo estadunidense como uma espécie de cobaia para um ambicioso, promissor e futurístico projeto: o Código-Fonte (tradução literal do título), no qual o “voluntário” passaria a viver uma realidade paralela que daria a ele a chance de literalmente encarnar uma outra pessoa em seus últimos oito minutos de vida. Tendo isso, a missão de Gyllenhall é, além de se redimir pelo fiasco “Prince Of Persia: The Sands Of Time” (2010), descobrir onde está a bomba que vai destruir o trem, quem a colocou lá e impedir que o terrorista consiga executar um próximo ataque. Tudo isso em oito minutos. O legal é que toda vez que ele morre (dentro dos oito minutos), ele volta para a sede do Código-Fonte e conta tudo que vê para a Capitã Goodwin, que o orienta em sua volta ao mundo da explosão.
